Ever.Ontem eu fiquei sabendo que o ex-namorado da minha melhor amiga morreu. De uma forma estúpida com direito a um babaca que atropela outra pessoa e tem coragem de fugir. Eu nunca fui muito com a cara dele e ela sabe disso, mas a tristeza foi grande. Por ele, lógico, mas também por ela.
Eu fico mal porque eu não aguento ver uma pessoa que eu gosto assim. Eu não podia fazer nada por ela, que já me socorreu tanto e tantas vezes. Sensação de impotência, sabe?
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São Paulo virou terrinha de ninguém.
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Cinco jogos, um ponto. Assim o Palmeiras chega aos 10 no final do campeonato e consegue a meta de ser bicampeão da segunda divisão em 2007.
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Às vezes eu não me reconheço. Faço coisas pra ficar envergonhada e com uma sensação estranha, de que aquele momento ridículo nunca será esquecido.
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Às vezes também, com muito mais frequencia do que eu não me reconheço graças ao bom Deus, eu fico olhando pra ele. No carro, cozinhando, na cama. Olho porque eu gosto, olho porque o motivo da minha observação me faz feliz.
Eu faço muita coisa errada, me arrependo, fico mal. As consequencias negativas tomam proporções gigantescas na minha cabeça. Coisas de gente que ama? Não sei. Só sei que eu tento melhorar, toda hora, todo dia. Tento fazê-lo feliz, do mesmo jeito que ele me faz.
É assim que funciona. Eu acho.
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Preciso ver o episódio 10 da 2ª temporada de Lost hoje, mas minha TV está quebrada. Estou em pânico. É serio.