quarta-feira, abril 30, 2003

Saiu na Folha OnLine de hoje uma entrevista com Craig McCracken , criador das Meninas Super-poderosas. Sou bem suspeita pra falar, já que adoro desenhos, desde Pica-Pau até Thundercats, de Tom & Jerry aos "cabeças" da Fox.

Mas o que eu achei interessante não foi apenas o fato de ele ter criado as menininhas, que eu acho um barato, mas o seu novo projeto de desenho animado:

- Estou começando um novo desenho, chamado "Foster Home for Imaginary Friends" [Abrigo para Amigos Imaginários]. Sabe aqueles amigos imaginários que as crianças têm, mas depois de uma certa idade se esquecem deles? A pergunta é: para onde eles vão? A idéia é que há um abrigo, onde eles vão viver depois que as crianças crescem e enquanto esperam serem adotados por uma nova criança.

Meu, excelente essa idéia.

E, ai que frustração, eu nunca tive um amigo invisível.

terça-feira, abril 29, 2003

Hoje não me pareceu nada ridícula a idéia de amar você. Amanhã talvez, vai saber.

Não sei como vai estar o tempo, se vai chover, se vou fazer reposição no inglês. Como eu posso saber se vou sentir nojo ou tesão por você?

Estou cansada de perguntas difíceis.

... Porque sempre entre duas inevitáveis escolhas existe a terceira opção.

Sempre.

segunda-feira, abril 28, 2003

"O grande amigo não é o que vem separar a briga,
mas sim aquele chega dando a voadora". (Chuck Norris)

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(Valeu Fabrina)

Bem-aventurados aqueles que sabem que a cereja foi feita por uma perfeita inspiração do Papai do Céu e deliciam tal benção alegremente de sobremesa em uma ensolarada tarde de segunda-feira.

Amém.

domingo, abril 27, 2003

Outra coisa que vocês não sabem é que eu amo o Marco.

O Marco foi o melhor chefe que eu já tive entre os meus 10 empregos aqui em São Paulo e certamente vai ser o melhor entre os que ainda virão.

A gente trabalhou junto em 2000 lá na Intermanagers e ele me ensinou em nove meses o dobro das coisas que eu aprendi nos 4 anos de faculdade.

Me ensinou que ser jornalista não é um mar de rosas e que você só vai conseguir sobreviver assim se for masoquista ou tiver muita sorte ou ser muito fodão, tipo ele. Mas às vezes nem assim consegue.

Ah, vocês sabem: faculdade é pra ter diploma (diploma de jornalista?), a gente aprende mesmo é trabalhando, ouvindo merda ou, no meu caso, tendo um amigão como chefe que elogiava pra caramba com cada acertinho meu e dava grandes conselhos quando eu dava mancada.

Aí veio a crise argentina e meu emprego foi pro ralo.

Mas aí rolaram vários frilas pra ele, que virou editor responsável de uma editora fodona. Daí ano passado eu descobri que ele cedeu à insistência da mulher dele e o rebento estava a caminho. Aí a Maria Anita nasceu e até hoje eu não fui ver a pequena.

Mas tudo isso é pra dizer que essa semana o Marco me procurou pedindo que eu fizesse mais um servicinho sujo pra ele: uma transcrição de uma fita que mostrava uma conversa entre Heródoto Barbeiro, Carlos Heitor Cony e Artur Xexéo.

Os três, que fazem diariamente o programa Liberdade de Expressão na CBN, vão lançar um livro com conversas do tipo pela editora do Marco, e o livro é baseado nessa transcrição.

Eu, minha irmã e minha mãe fizemos a transcrição e, desculpa aí, foi uma delícia.

Agora, me falta um presente que o Marcão tem que me dar: colocar a Ana Carolina na roda pra ela conhecer, pelo menos, um dos três.

Valeu, Marco. Você é o melhor de todos.

Enfim, anteontem consegui assistir Carandiru. Tá certo que a sessão era às 11 da noite e que eu estava podre, mas foi a primeira vez em 7 anos que eu e a Tatiana fomos juntas ao cinema.

Pra dizer a verdade eu não tenho as manhas de escrever resenhas perfeitas como meu amigo Wagner. Então o que eu posso dizer que o filme é tão bom quanto eu imaginei, que o cara que faz o Zico (eu não lembro o nome dele) é a melhor interpretação do filme, que as cenas do massacre chocam do jeito que têm que chocar mesmo e que, em um filme sem estrelas, Rodrigo Santoro e o desconhecido "Sem-chance" formam um casal romântico que você torce pra não morrer no final.

Enfim, valeu a pena esperar pra conseguir ver.

E eu acho, definitivamente, que aquele massacre foi bem do jeito que apareceu no filme. Mas disso eu falo depois, se eu tiver paciência.

Preciso revelar as fotos de Angra, tinha até esquecido. Deus, como eu preciso ver o mar. Isso é sério.

Valeu torcida. 10 mil acessos. Vou chorar.

quinta-feira, abril 24, 2003

Uma idéia verdadeiramente boa é sempre consequência de outra anterior, frequentemente não tão boa, que provoca outra apenas ligeiramente melhor, que alguém embaralhou de tal forma que quando a disse, se tornou algo que na verdade era bastante interessante.

Eu queria achar a saída mas estou ficando tonta de tanto procurar. Também não posso perguntar e, na verdade, acho que as pessoas iriam rir de mim.

Como aquele desenho do Tom e Jerry que um dos dois engole a chave. Você engoliu, você derreteu. Você sumiu com ela e me deixou sem água mas a vista é tão linda.

Então eu preciso ir embora mas eu não quero ir. Eu sei que quando eu sair tudo será melhor e a chave poderá ser de outra pessoa mas você me mostra o seu lado, como aquela história das tentações de Cristo. Diz que tudo poderá ser meu e eu acredito. Aí eu entrego milhões de chaves e nada muda e eu continuo prisioneira.

Você deve ter virado um cofrinho cheio de chaves na barriga.

Então sai correndo e esquece a porta aberta! Ou cansa de uma vez e me manda embora. Isso: vou gritar com essa voz estridente até você dizer chega! e me colocar pra fora.

E eu fico aqui, olhando a paisagem que nunca vai ser minha, faço mil planos pra fugir mas aí o barulho dos seus passos aparece e tudo o que você me oferece e nunca dá parece tão próximo que eu acabo ficando mais um vez.

Mas as paredes estão encolhendo, a água está ficando mais rara, o tempo está passando e eu preciso ir, parar de girar o caleidoscópio. Cavar um buraco com as minhas próprias mãos, me fingir de morta pra você não me achar, ou apenas ficar em silêncio até você esquecer.

Talvez a gente só exista no pensamento um do outro.

Mas não sei se eu vou conseguir fugir nem quando as paredes me esmagarem de uma vez. Quando eu me reduzir a nada e minha voz que tentou tanto gritar se calar de uma vez por todas.

Porque aí não terá mais jeito. Talvez já não tenha e eu já seja tua eterna prisioneira. Presa em um lugar sem grades, com sol, e com uma vista perfeita que eu nunca vou consiguir alcançar, por mais que você me prometa sem palavras e eu jure, todos os dias, que não vou mais desejar, vou parar ou tentar um novo caminho na contramão.

Até eu ouvir de novo o barulho das chaves.

quarta-feira, abril 23, 2003

Andarei vestido e armado com as armas de Jorge
para que meus inimigos tenham pés e não me alcancem;
tenham mãos e não me peguem;
tenham olhos e não me vejam
e nem em pensamentos possam me fazer mal.

Armas de fogo o meu corpo não alcançarão,
facas e lanças se quebrem sem o meu corpo tocar,
cordas e correntes se arrebentem sem o meu corpo amarrar.

Porque eu estou vestida com as roupas e as armas de Jorge.

Salve, Jorge.

O céu fica cada vez mais azul à medida que você está mais perto das nuvens.
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Ainda hei de ver Carandiru. Um dia.
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Esse papo de crise é bobagem.
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Amigos têm o poder de matar a gente do coração.
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Tiraram minha mesa lá na editora. Colocaram uma cadeirinha de restaurante no lugar e pediram pra eu me contentar. Mas meu ângulo de visão mudou da estante da publicidade pra mesa do homem que desperta minha criatividade sexual com um simples "bom dia".
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E ele é hetero. Eu tive um dia feliz.

terça-feira, abril 22, 2003

Mas, de resto, eu adoro todo mundo.

Aulinha de jornalismo

Fato é quando o cachorro morde o homem. Notícia é quando o homem morde o cachorro.

O negócio é o seguinte:

Sim, meu ICQ fica aberto quase todo o tempo; a maioria do tempo online, um pouco invisível.

Sim, eu estou quase sempre prontinha pra responder, mas tem horas que eu não quero.

Então, se eu não te conheço e eu não estou afim de falar, não adianta: pode berrar que eu não vou me dar ao trabalho nem de te colocar no ignore list. E se a gente se conhece pode ser que realmente eu não tenha te visto, ou apenas eu não esteja muito afim de falar. E isso não quer dizer que eu te odeie ou tenha deixado de ser sua amiga e amar você.

Só existe uma pessoa que recebe meu alô imediato logo que aparece e não, não é aquele ali que um dia eu julguei ser o homem da minha vida.

Ou seja: sim, quando eu quero eu sou uma escrota e, se não gostou, o botão ignore é a serventia da casa.

Sou estúpida algumas vezes, mas sincera todo o tempo.

Obrigada.

segunda-feira, abril 21, 2003

Engraçado que nos fins-de-semana e feriados isso aqui fica às moscas. Isso me faz concluir que sou responsável por felizes momentos de ócio de dezenas de pessoas, de segunda à sexta, na hora do trabalho.

Delícia essa "missão".

Even flow, thoughts arrive like butterflies
Oh, he don't know, so he chases them away,
Someday yet, he'll begin his life again...

domingo, abril 20, 2003

O bebê e o bacalhau

Então hoje eu fui lá na casa da minha amiga Agnes conhecer a famosa Isabela.

Um bebê lindo de duas semanas que já faz careta pros meus cabelos vermelhos e bico quando acorda e ouve uma voz que não conhece.

Linda essa guriazinha que me deixou encantada.

Depois rolou o noivado do meu tio e da minha tia: sim, o irmão da minha mãe vai se casar com a irmã do meu pai. Numa pizzaria, com os Marcondes todos reunidos.

Porque Marcondes não é uma família. É uma tribo.

E hoje deu muita, muita saudade da minha vó. Minha tia, que me magoou bastante nos últimos tempos, representou-a, dizendo que ela estaria feliz em estar vendo a felicidade do filho, que esperou tanto tempo pra conseguir se juntar à mulher que ele ama.

Grande dona Thereza.

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Mas não me façam de idiota: não me dêem uma pizza feita com sardinha em lata dizendo que é bacalhau.

quinta-feira, abril 17, 2003

Voltei a fazer inglês e vou sair cantando a música do Eminem por aí.

quarta-feira, abril 16, 2003

Vocês não sabem mais eu faço tricô. Arte milenar que eu aprendi com a minha vó quando eu tinha uns 10 anos, detonar um novelão e transformar ele em alguma coisa útil é deveras relaxante quando você está na frente da televisão ou esperando o computador acordar depois de ter travado.

Ah! Também jogo campo minado como ninguém e meu strogonoff é uma delícia. Mas queima a língua quando ingerido com pressa.

terça-feira, abril 15, 2003

Hoje meu computador aqui na Abril está operando em modo ultra-slow. Você muda de tela, vai ali tomar um cafezinho e trocar uma idéia com a colega que fica lá do outro lado. Aí você volta, faz as unhas que você não tem e continua trabalhando, sempre naquelas.

Aí volta meu e-mail do Terra e - uau - descobri que, enquanto eu recebo em média 40 e-mails por dia, teoricamente ontem eu não recebi nenhum.

Então eu vou gritar porque se aquele e-mail tão desejado estiver no meio eu vou virar inspiração pro Pedro Almodóvar em Mulheres à beira de um ataque de nervos II - na era da Internet.

Preciso de um ofurô. Embora eu nunca tenha estado em um.

segunda-feira, abril 14, 2003

Então eu estou há 2 dias sem meu e-mail do Terra. Sem saber se eu consegui o frila que eu quero, sem ter notícias do meu amigo que ressurgiu das cinzas fazendo da minha sexta-feira última uma coisa mais feliz, e, principalmente, sem saber que o Fernando, meu japonês gostosão, respondeu o e-mail que eu mandei pra ele antes de ele fazer o sacrifício de ir passar uma semana nas praias no Nordeste.

Se ele escreveu e eu não receber a mensagem, o grupo Telefonica vai ter que me pagar uma viagem pro Japão depois que ele for pra lá.

Senão eu grito e, cara, isso é terrível.

domingo, abril 13, 2003

Sair à noite com a minha amiga Tatiana sempre é um acontecimento bacana. Mesmo que seja no lugar de sempre, coisinha ligth e nenhuma das duas tenha dinheiro pra gastar. Sempre acontece alguma coisa bizarra que vai fazer a gente passar o resto da semana lembrando e dando risada e me fazendo me sentir ridícula na frente do computador.

E olha que esses acontecimentos rolam desde quando eu tinha o cabelo na cintura e a ruiva era ela.

Dessa vez, tive AS MANHA de ouvir um "loirona gostosa" por um cara que deve ter visto a mãe dele no meu lugar. O segundo, saber que a VACA da minha melhor amiga teve, também, AS MANHA de ser xavecada pelo Raí. Sim, o Raí.

E a terceira foi o seguinte diálogo, na saída do bar, Carolina esperando pelo pai (sim! meu pai foi me buscar, eu estava sem carro e isso é muito meigo) e aparece o cara que tinha tudo pra um dia me levar pro altar.

U-A-U

- Oi, por que você está triste? Aconteceu alguma coisa?

- Não estou triste, estou só cansada.

*Carolina já tinha ingerido duas doses de tequila e estava a quase 24 horas acordada*

- E quem você está esperando?

- Meu pai.

- Não vai embora com ele não, vamos comigo pra um rave.

- Mas eu não gosto de música eletrônica.

- Nem eu. Isso é só uma desculpa pra te levar pra longe daqui.

*Silêncio*

- Vamos?

*Silêncio*

*O babai chega. Carol passa a mão no rosto de barba por fazer do moreno lindo, dá risada e diz a única coisa que dava pra dizer naquela situação*

- Deixa pra outra vez.

E fui dormir.

sexta-feira, abril 11, 2003

Para refletir durante o fim-de-semana:

''As mulheres são como vinho, com o passar dos anos refinam o sabor, outras azedam. As que azedam é por culpa da rolha.''

Eu queria sair na rua, mesmo com essa chuva chata e essa cólica, olhar pra outra calçada e dar de cara com você. Assim, do nada.

Queria marcar com você ali no cinema daqui a 20 minutos, se eu me atrasar é porque você sabe, o trânsito.

Falar com você sem discar o DDD.

Saber que você está perto mesmo sem estar comigo.

Fazer meu frio passar.

Mas não adianta. Você não sabe, você não quer, você está longe demais pra perceber.

E você não entende nada de mulheres. Você não sabe nada de mim.

quinta-feira, abril 10, 2003

Então eles estão em Bagdá. Então eles, dizem, ganharam a guerra. Então morreram milhares de civis e eu não acredito que foi esse numerozinho que eles divulgaram, ridículo e guerras cirúrgicas e armas inteligentes e coelhinho da páscoa não existem.

E eles invadiram um país soberano sem autorização da ONU. Então o petróleo será deles e problema de quem ficar contra, porque ainda tem míssil pra alegrar de verde as noites de outros países árabes sem nenhum motivo que apavore o mundo.

Então agora eu queria saber:

AONDE ESTÃO AS TONELADAS DE ARMAS QUÍMICAS E BIOLÓGICAS QUE PODEM MATAR TODO MUNDO E AMEAÇAR O FUTURO DA HUMANIDADE OH MEU DEUS?!?

Ora, não era esse o motivo da guerra?

Não?

Ah, desculpe.

quarta-feira, abril 09, 2003

Se o amor então se cansou, durma, que a lua eu vigio.
Se o céu te parece ruir em pedaços de vidro,
Dançaremos em volta do fogo, subiremos com a maré
E amanheceremos de novo...

Se o nosso olhar se perder em horizontes tão estranhos,
E o mundo insistir em girar como numa ciranda,
Deixaremos as luzes acesas e abriremos as portas da casa
Para termos então a certeza...

Que toda a noite será eterna como um sonho que insistimos em ter

Então durma, durma que o dia não demora a sangrar
Com o canto do primeiro galo
Então durma, durma que o dia não demora a sangrar
Quando o primeiro galo cantar...

A minha tese de que praticamente TODAS as pessoas que eu gosto acabam indo embora pra longe de mim foi provada mais uma vez hoje.

Depois de Aline, Alexandre, Sara e em breve o meu querido japonês também, fiquei sabendo que hoje, às 8 e 15 da manhã, meu amigo Rodrigo se mandou pra Vitória pra viver uma vida de regalias e luxúria.

Mais um pra lista. E nem me avisou.

terça-feira, abril 08, 2003

Olha essa cara de louca. Essa menina que troca as cores e as palavras.

Olhe como ela ri sozinha, faz cara feia também. Estala os dedos e todo mundo escuta.

De forte à desencanada, ela é tudo. Estúpida, bem-humorada, grande amiga, alheia ao resto.

E hoje ela está feliz porque melhorou o dia de alguém.

Sim, essa garota, se você olhar bem, é igual a qualquer outra mas nem tão igual assim.

Ela é só uma menina.

segunda-feira, abril 07, 2003

Primeiro dia de novo na Abril, odiar o ar-condicionado de novo, um computador muito melhor que o outro, pessoas que surgem do nada duas vezes no mesmo dia e te fazem gargalhar (não por ela, mas pelas situações), pessoas que somem, te ignoram e te deixam mal. Pessoas que estão viajando e te deixam com saudade. Pessoas que não telefonam e te desanimam a respeito de um novo emprego. Fazer compra no supermercado e comprar ovo de Páscoa.

Pessoas que estão cada vez mais longe sem nunca terem estado perto.

Esse foi o meu dia 7 de abril.

domingo, abril 06, 2003

Uh - ou Depois do sábado à noite - ou Sim, o Mutley é uma delícia

Como era gostoso o meu japonês.

quinta-feira, abril 03, 2003

Pra quem sabe que quadrinhos são arte:

O governador de São Paulo, apelidado carinhosamente de GERALDINHO, que nasceu e governou a minha cidade natal, entrou numas de fechar o MAG (Museu de Artes Gráficas), um SENHOR acervo de quadrinhos.

Então, aderindo a campanha que eu tive conhecimento aqui, peço que a ala que frequenta essa bagaça aqui (que cresceu bastante nos últimos dias), participe desse abaixo-assinado, mesmo que não goste de quadrinhos, o que eu acho deveras difícil.

É facinho, é só entrar aqui ó e assinar.

O bom-senso agradece.

Vamos definir várias coisas aqui.

- Diversão de quarta-feira à noite é baixar Balão Mágico e Trem da Alegria em Mp3 e saber que sim, você ainda lembra de TODAS as letras.

- Essa coisa de gostar de alguém, definitivamente, é uma coisa absurdamente estranha, dolorida e, principalmente, deliciosa.

- Sim, é verdade: volto pro meu frila na Abril na segunda-feira, mas ainda espero o telefone tocar e saber que eu fui selecionada pra trabalhar naquela agência perfeita na Faria Lima.

- E pra terminar, a frase sábia de uma dos meus amados, o Malta: Se louro de olho azul fosse padrão de beleza, o Zé Lelé já tinha agarrado todas as gurias da cidade do Chico Bento.

Boa, muito boa.

quarta-feira, abril 02, 2003

When we pretend that we're dead
They can't hear a word we've said
When we pretend that we're dead...

terça-feira, abril 01, 2003

Pára de agir como uma bichinha, Ana Carolina.

Se mexa.