terça-feira, março 30, 2004

Piegas is cool

And I need you now tonight and I need you more than ever
And if you only hold me tight we'll be holding on forever
And we'll only be making it right cause we'll never be wrong
Together we'll take it 'til the end of the light
Your love is like a shadow on me all of the time
I don't know what to do, I'm always in the dark
We're living in a power and we giving off sparks
I really need you tonight, forever's gonna start tonight
Forever's gonna start tonight
Once upon a time I was falling in love
And now I'm only falling apart
There's nothing I can do, total eclipse of the heart...


Muito FODA essa música. Baixei ontem no computador e SE DIVERTI muito. É a música maipiegas do mundo inteiro, e que me lembra a Cate Blanchett em Vida Bandida cantando essa música em uma das melhores cenas de cinema na minha singela opinião. Dirigindo e chorando, INTERPRETANDO a canção.

Mas tudo isso é só pra dizer que eu estou com o NELVOS à flor da pele. E que isso não tem nada a ver com música nenhuma.

segunda-feira, março 29, 2004

Sonhar não custa nada

Cinco mil reais emprestado, para ser devolvido em 10 vezes de 500, faria de mim, nesse momento, a pessoa mais feliz da face desse planetinha.

Alguém que tenha um amor platônico por mim se habilita?

sexta-feira, março 26, 2004

Citando Cony,

"Sem medo, continuo crendo num futuro, ainda que esse futuro seja sombrio como uma cela e duro como um pão que precisa ser molhado de lágrimas. Depois desse futuro haverá outro futuro - e esse é o futuro que me interessa."

Eu acho que ficou lindo. Eu acho que é a minha cara. Eu acho que quem não gostou pode clicar no xizinho que eu estou feliz da vida com as minhas joaninhas.

Wagner, você é O cara.

Esqueça os mortos, eles não levantam mais.

quinta-feira, março 25, 2004

É por causa de coisas como essa que eu digo que deve ser muito louco ter um filho.

Meu útero dá saltos depois de um negócio desses.

Lindo, lindo, lindo. Firpo, você me emociona.

quarta-feira, março 24, 2004

Altas boas notícias invadindo meu dia, hoje.

Deus acabou de entrar na redação do Valor Online me deixando com um sorriso besta de menina abençoada.

Vou ter que fazer outro exame admissional, o pessoal preencheu um negócio errado é OH VIDA: vou ter que ver o Benício del Toro de novo.

E planos, muitos planos.

Sim, hoje estou muito feliz e vestida com um monte de florzinhas.

segunda-feira, março 22, 2004

Vocês não estão entendendo. Não entendem a gravidade da situação.

Preciso ir pra Londres. Estar do outro lado do oceano o mais rápido possível.

Mais é, esse ano acho que ainda não vai rolar. A não ser que a Sabrina descole algum pacotão-milagre que não prejudique financeiramente as minhas próximas três gerações.

Putz, que vontade. ESTOU AZUL.

Momento Robocop

Ok, acho que eu fiz ginástica demais hoje.

sábado, março 20, 2004

Que essa minha vontade de ir embora
se transforme na calma e na paz que eu mereço.
E que essa tensão que me corrói por dentro
seja um dia recompensada.
Porque metade de mim é o que eu penso, e a outra metade é um vulcão".



Acho que todos os grandes erros que as pessoas cometem acontecem quando elas pensam.

Parei pra pensar, de novo e contra a minha vontade, e descobri que passei a vida inteira procurando por alguma coisa que eu não sei o que é. Não estava no meio da minha família tão legal, de todos os empregos que eu sinto falta, não está perto dos amigos maravilhosos que eu tenho. O que eu procuro está sempre por perto mas sempre se escondendo de mim.

E tem dias que eu acordo e quero encontrar esse brinquedinho que insiste em se esconder. Em outros, como agora, eu quero esquecer que eu passei a vida procurando.

Looking for. Todos os dias.

Descobri que estou sozinha há 23 anos. Procurando por algo que esteja procurando por mim. Foram tantas vezes que eu já perdi a conta, que eu achei que tivesse encontrado. Pessoas que eu achei que preencheriam um vazio que ninguém consegue enxergar que existe. Visto o casaco de forte, independente e determinada e não deixo ninguém ver a minha necessidade de atenção, de carinho. Não deixo ninguém ver que eu sou um reflexo da carência.

Então eu passo a vida procurando problemas pra resolver mesmo que eles não sejam meus. Conheço muitas pessoas, passo um tempo pensando nelas e uma hora, sem que eu perceba, eu apenas deixo de me dedicar e esqueço do bem e no mal que elas me fizeram. Elas deixam de existir porque elas não me preeencheram. Passam a ser beijos e noites para serem comparadas.

Uma pessoa uma vez me disse que o que está aqui está lá; e o que não está aqui não está em lugar nenhum. É a maior verdade que eu já ouvi. Porque eu passei a vida inteira tentando mudar, de emprego, de idéia, de amor, de sonhos, de país, de carro. Sempre tentando mudar pra ver se alguma coisa mudava.

Somethings never changes.

Mas eu não sou e nunca fui uma pessoa infeliz. Se isso me torna mais ou menos verdadeira, sensata ou corajosa, eu não sei. Só sei que eu aprendi a olhar pra frente mesmo que as coisas que eu ame estejam pra trás.

Sinto falta de uma pessoa que passou tão rápido, foi embora e não sentiu minha falta quando eu fechei a porta por trás dele. Se ele foi diferente? Sim. Porque pela primeira vez na minha vida, nos braços dele, totalmente entregue e sem nenhum disfarce, eu senti que estava no lugar certo. Eu estava em casa.

Mas eu tive que mandar ele embora e achei que ele fosse pedir pra ficar. Mas não pediu. Não olhou pra trás e não sentiu remorso. E são em horas como essa que eu vejo aqueles mal(ben)ditos olhos azuis em qualquer lugar que eu vá. Que eu reconheço aquela voz no meio de tantas outras. Que eu tento me agarrar às minhas paixões de mentira que me dão saudade mas não doem, acho graça de quem me quer e eu não quero. Mas não consigo dormir porque estou longe de casa e eu não posso achar o caminho de volta.

Então eu tenho que continuar aqui, tentando mudar de novo, tentando uma nova identidade, tentando descobrir o que vai me trazer de volta a sensação de ser completa. Mesmo que eu tenha que me completar sozinha. Talvez seja o único jeito e eu ainda não saiba.

Saudade costuma ser uma coisa estúpida. Principalmente quando não se sabe exatamente do quê.

sexta-feira, março 19, 2004

Upload ou Pra matar a Agnes do coração ou Apenas mais um pouquinho de nostalgia para vocês ou apenas Foi legal para caralho


De cima pra baixo, Vanessa, Sabrina, Agnes e Kelly, em evento festivo na casa da Vanessa. Atente para os posters do Bon Jovi.


Eu (com 16 anos e 35 quilos) e Vanessa, detentora do título de melhor amiga por cerca de oito anos, dançando sei-lá-o-quê-não-sei-pra-quem. Atente, também, para a finura do braço da Ana Carolina.


quarta-feira, março 17, 2004

O que um dia foi sempre será

Desculpe, homem da minha vida, que eu não amo mais mas que vai ser o homem da minha vida pelo resto dela. Eu tinha esquecido da tua capacidade de me desestruturar à quilômetros de distância, de como você é lindo, o mais lindo de todos, de como o seu sorriso me destrói e que o mal da minha vida amorosa é comparar qualquer novo affair à você. E eles sempre perdem.

Isso sim é diversão

Marge Simpson vai posar nua

Por essa os Simpsons não esperavam! A capa da revista masculina britânica Maxim terá como estrela Marge Simpson.

Na capa, a personagem vai aparecer esfregando o chão, com uma roupa sexy e ousada. Dentro da revista, Marge vai posar de cabelos soltos, na cama, à espera de Homer.


...

Acho um ensaio desses muito mais divertido do que qualquer um da Playboy. Aliás, PRECISO ver a entrevista com o Jack Nicholson na edição desse mês. Ele diz que quer comer a Britney Spears; mas se quiser a Carolina aqui, sem problemas.

Eu dava. E ele nem precisaria pedir duas vezes.

segunda-feira, março 15, 2004

Sobre flores e vinhos ou OOOOOOOOOOOOw Power!

Ás vezes é estranho pensar que um dia eu já tive quinze anos e queria crescer logo. Virar gente grande logo de uma vez.

Quando eu tinha quinze anos as minhas grandes preocupações na vida eram passar de ano e minha mãe deixar eu sair no fim-de-semana para ver todos aqueles pseudo-amores que eu tinha.

Mas o melhor de quando eu tinha quinze anos era uma “sociedade secreta” que eu tinha com outras quatro amigas. Com regras muito bem definidas, códigos de ética e o caramba, as “Powers” tinham grito de guerra, dia da semana para reuniões e muito, muito vinho.

Eu, magrela, loira e cheia de espinhas. Junto comigo, a Agnes, a Vanessa, a Kelly e a Sabrina.

Toda sexta-feira a gente ia pra casa da Sabrina, num condomínio fechado lá de Pinda. A gente saía gritando pelas ruas e ia pra um lago que tinha lá com uma garrafa de coca-cola cheia de vinho Sangue-de-Boi que a gente pegava do tio Werner. Ficava todo mundo doida, rolando na grama e fazendo altas confidências que todo mundo jurava nunca ter existido no dia seguinte.

Lembro de uma vez que eu e a Agnes quebramos o pau feio por lá. Juro por Deus que eu não lembro o motivo, mas devia ser alguma coisa bem besta. Lembro que a gente tinha como regra nunca ficar com um cara que a outra estivesse interessada, apaixonada, um ex, qualquer coisa assim, a não ser que a outra autorizasse. Tinha um cara que eu gostava que vivia dando em cima da Sabrina (filha de alemães, linda) e ela vivia dando o fora nele. Ela dizia que não queria saber mesmo que eu não existisse, mas eu sei que ela até que tinha vontade. Teve três irmãos amigos nossos que passaram nas mãos de nós cinco. Era engraçado contar depois. Aliás, naquela época não era o que a gente fazia que era bom. Era contar pra elas depois.

E a gente aprontava muito. Acho que não existe um único cara em Pinda que não tenha passado pelas mãos de uma de nós cinco. Alguns foram ninjas como os amigos citados acima, mas também tiveram outros que namoraram duas, ficaram com três, falta de individualidade era a lei em 1996.

Aí um belo dia e por algum motivo idiota, certamente, a gente decidiu parar tudo. Parece que tinha sido uma intriga entre a Vanessa e a Sabrina, vai saber. A gente resolveu parar e, aos poucos, a gente foi se distanciando. Foi o fim das Powers no começo de 97.

A Vanessa, que tinha o singelo apelido de Camarão, continuou sendo minha melhor amiga por muito tempo, mas, sem nenhuma razão aparente, parou de falar comigo, atravessava a rua pra não cruzar comigo, foi grossa quando liguei pra desejar feliz ano novo. O pouco que eu sei dela eu sei por outras pessoas, mas sinto muito a falta dela até hoje. A gente se conheceu quando tínhamos dez anos só, crescemos juntas, uma foi a primeira a saber muita coisa sobre a outra, quase que em tempo real. Ela sabia de tudo, a opinião dela era a mais importante. O ombro dela foi o melhor durante muito tempo.

A Kelly continua uma figura, quando nos encontramos é aquele escândalo de sempre. Ela sempre foi a mais meiguinha de todas, a pacificadora quando rolava briga, a gargalhada mais espalhafatosa de Pindamonhangaba, uma das maiores pegadoras que eu conheci. A dona da saia que eu destruí no ferro de passar.

A Agnes cedia a casa dela pra torcida do Flamengo dormir de sexta pra sábado, de sábado pra domingo. É minha amiga até hoje. Ficamos anos sem nos falar, aconteceu um monte de coisa nesse meio tempo mas descobrimos que tempo é besteira quando se trata de amizade. Ela casou, tem uma filha linda e sempre lê essa bagaça aqui. E é linda. E fala francês. E é enorme.

A Sabrina, que sempre teve fama de burra (ela dizia pérolas pra chocar até o mais descolado do universo), é sub-gerente de um hotel fodão e não mudou quase nada. Perdi o contato com ela.

Enfim, as Powers (aliás, porque Powers meu Deus, POR QUE?) seguiram caminhos totalmente diferentes. Como todas as coisas boas da vida, ficaram só na saudade. Acho que não tem como ser diferente. Saudade do tempo em que tudo era mais fácil, mas o tempo voa e a gente tem que continuar pra não ser atropelado.

Afinal a vida é bela, a flor é amarela, a gente que estraga ela ®.

domingo, março 14, 2004

Eu sou mais insensata que o medo. E ele não pode comigo.

sexta-feira, março 12, 2004

Minha prima Ana Emília pegou o avião hoje pra Londres.

Diz que vai ficar um ano lá. Acho que ela volta antes, mas enfim, não interessa. Também não interessam os meios.

O que interessa é que ela está indo pra lá. Está tendo a chance que eu - ainda - não tive. Vai conhecer outro lugar, outras coisas, outras pessoas. Mesmo que odeie o que for encontrar, ela vai poder dizer por experiência própria. E não tem coisa melhor do que isso.

Fiquei chateada por não poder me despedir dela, mas não estou triste não. Ela está escrevendo a história dela do jeito que ela escolheu, e só cabe a mim torcer que o resultado seja um barato.

E, quem sabe, não seja ela que vai me hospedar quando eu chegar por lá?

quinta-feira, março 11, 2004

Eu sempre fico mais otimista de madrugada.

E dançar Madonna das antigas na sala de casa com um copinho de Chandele na mão pode ser muito divertido.

quarta-feira, março 10, 2004

Preciso de uma alma gente boa que copere e saia pra beber/dançar comigo na quinta-feira (11/03).

Interessados, entrem em contato. Não-interessados, vão dormir então.

Eu sei que você ainda está por aqui.

Você sabe que eu penso cada vez menos em você e por isso vem me assombrar de noite. Me faz bater em você no meu sonho e acordar com raiva, ofegante e sozinha.

Você aparece quando a música acaba, quando dou o último gole ou destruo o último pedaço de unha.

Você está atrás da cortina quando tem outra pessoa no quarto.

Você é aquela música do Roberto, a maldade que só me fez bem mas isso não te dá o direito que tentar voltar pra minha vida, pros meus pensamentos, ser o dono da minha angústia. Eu mandei você embora. Eu coloquei você pra fora.

Eu ceguei você com areia de todas as ampulhetas que eu tinha. Eu encontrei outra pessoa.

Então por favor, vá embora. Você não é bem-vindo aqui e eu não preciso de truques sujos pra pedir pra você voltar.

Preciso dormir e hoje só quero a companhia da minha joaninha de pelúcia.

terça-feira, março 09, 2004

- Minha amiga Alessandra, que fez o primeiro ano de faculdade comigo, me ligou hoje. Ela está morando em Montemor e eu fiquei feliz da vida. Só não sei se eu consegui demonstrar. Minha garganta está um fiasco.

- Minha amiga Angela, a Peps, está com um blog, confirmando minha profecia feita no início do ano passado. Tem uma historinha bonitinha na qual eu participo, lá.

- Além disso, a famigerada Jacuzzi, blog feito por mim, por ela e pelo Alexandre, está com layout novo de novo. Uma graça.

- Enquanto isso, vou controlando a minha ansiedade não sei-de-quê e usando sainhas de mulherzinha pra trabalhar.

segunda-feira, março 08, 2004

Estranho ouvir o silêncio desse apartamento, agora.

As últimas 48 horas foram as melhores passadas nessa casa desde que cheguei aqui. O 113 se abriu para pessoas queridas. Meu melhor presente de aniversário.

Carlos Eduardo, Maria Alice, Vanessa, Samuel e Luiz. Todos eles aqui, decidindo onde iriam dormir, fazendo fila pra tomar banho, tomando vodka quente com coca-cola fervendo, falando alto enquanto o outro tentava ver tv.

E ele estava aqui. Eu duvidei até o último segundo mas agora o quarto que eu nunca entro aqui em casa tem outro cheiro agora.

Esquisito definir, agora.

Minha festa de aniversário teve duas etapas. Na sexta, Morrison. Claro que eu tinha que ir no Morrison, certas coisas têm que acontecer lá. Certas coisas tem que acontecer depois de uma tequila no Morrison para serem de verdade. Não tem como não amar o lugar em que o DJ toca Rolling Stones só pra mim.

Noite e manhã seguinte pra não esquecer tão fácil. E quando eu dizia que queria alguém pra ficar agarrada numa tarde chuvosa era de tardes como ontem que eu estava falando.

Mas ele tinha outra coisa pra fazer, já estava combinado faz tempo e eu sabia que ele não poderia ir ontem na festa mas eu fiz drama mesmo assim mas poxa, ele sabia que não podia ficar então veio um dia antes e falou sobre futebol com meu pai.

E foi tão bom, o sábado.

O Marcenaria é o melhor lugar de todos e eu dancei e dancei e tomei muita amarula e lamentei que tiraram o sofá branco de lá. E quase chorei no final de tanta dor no pé e contei moedinha pra pagar o estacionamento, não esquecendo do carro que apagou na gigantesca ladeira da Rua Purpurina antes da gente chegar. Lindo, tendo que descer o carro lá de cima, o Carlão abrindo o capô e chegando à conclusão que um fiozinho foi o culpado de tudo. Claro que tinha que acontecer alguma coisa do tipo, senão não seria a festa da Carol.

A noite terminou comigo com os pés pra cima deitada no colchão de ar no meio da sala, a Vanessa dormindo no pufe e os outros fazendo omelete às 6 horas da manhã.

É bom ver nós quatro juntos. As vezes até emociona porque quem sabe da história sabe por quanta coisa minha família querida e sem-noção já passou pra que as coisas voltasse ao seu lugar. É bom ser amiga da Vanessa, uma das únicas que sobrou em Pinda. Minha amiga mais antiga, querida, fiel e um poço de histórias pra contar. A pessoa que meu irmão Samuel mais adora zoar no Sistema Solar.

O fim de semana acabou com um almoço às 5 da tarde de domingo no McDonalds do Shopping Morumbi e eles indo embora enquanto eu continuaria por lá. Sozinha.

Foi ótimo. Mas a casa, mesmo com o som ligado, está silenciosa demais.

sexta-feira, março 05, 2004

Recomendo a todos que passem lá na na Fabrina para saber mais sobre fantasias sexuais decentes e de bom-senso.



Eu imagino o Prince com esse cabelo cheio de mullets e esse terno roxo cheio de babados que roçam nas minhas costas e sua guitarra amarela (invariavelmente) sussurando Purple Rain no meu ouvido, e no auge, no clímax, o refrão de "Kiss", bem alto e em cima de mim.

Ok, a rosa vermelha na cara também é divertida.

E pra completar, Wagner narrando e som de Wando bem baixinho.

Verdade absoluta

Um dia uma Dona de Casa buscava gravetos para o fogao a lenha, a fim de fazer o almoco para sua familia, cortando o galho de uma árvore ja tombada do lado de um rio, mas seu machado caiu dentro do rio.

A mulher suplica a Deus que lhe aparece e pergunta:

- Por que voce esta chorando?

A mulher responde que seu machado havia caido no rio.

E Deus entra no rio do qual tira um machado de ouro e pergunta:

- É este seu machado?

A nobre mulher responde: - Não Deus, nao é esse.

Deus entra novamente no rio e desta vez tira um machado de prata.

- E este é seu?

- Também não, responde a dona de casa. Deus volta ao rio e tira um machado de madeira e pergunta:

- É este teu machado?

- Sim, responde a nobilíssima mulher.

Deus estava contente com a sinceridade da mulher, e a mandou de volta para casa dando-lhe os 3 machados de presente. Um dia, a mulher e seu amantíssimo marido estavam passeando nos campos quando ele tropeçou e caiu no rio.

A infeliz mulher, então, suplica a Deus que aparece e pergunta:

- Mulher, por que você está chorando?

A mulher responde que seu esposo caiu no rio, e imediatamente Deus mergulha e tira o Expedito da novela das 8 do rio, e pergunta:

- É este seu marido?

- Sim, sim - responde a mulher, e Deus se enfurece.

- Mulher mentirosa! -, exclama.

Mas a mulher rapidamente se explica:

- Deus, me perdoe, foi um mal entendido. Se eu dissesse que não, então o Senhor tiraria o Gianechini do rio, depois se eu dissesse que não era ele, o Senhor tiraria meu marido, e quando eu dissesse sim o Senhor mandaria eu ficar com os 3. Mas eu sou uma humilde mulher e não poderia cometer trigamia... só por isso eu disse sim para o primeiro deles.

E Deus achou justo, e a perdoou.

Moral da história: mulher mente de um jeito que até Deus acredita.

quinta-feira, março 04, 2004

Importante dizer que eu ando com muita vontade de ter um filho. Meu útero dá saltos nas minhas entranhas toda vez que vejo uma gestante ou um pequeno e fofo bebê.

Mas é tudo só especulação. Por enquanto.

Por que é divertido ter um contador de acessos no seu blog

Pessoas entram aqui procurando por:

- I still haven't found what I'm looking for - Dúzias de pessoas, porque a frasezinha ficou três dias ali em cima, tá vendo?
- layout+escola+infantil - Algum arquiteto em início de carreira acabou caindo aqui.
- Engasgado com pipoca - Graças à notícia de que um cara morreu assim vendo "O último Samurai". Uma pessoa que procura isso no Google deve ter tendências cruéis e assassinas, no mínimo.
- Peitões+Rua Augusta - Não tenho o que falar sobre isso.
- Surubas+Carnaval 2004 - Acesso feito por alguém que acha que isso aqui, além de casa da mãe Joana, é a edição online do Notícias Populares da quarta-feira de cinzas.

Mas o melhor de todos é:

gosto+de+cera+de+ouvido

Fiz milhões de buscas aqui dentro e juro que não encontrei nada nem parecido. Mas vale pela imaginação: por que um ser humano (suponho) procuraria um lugar que falasse sobre isso? Está querendo saber como é?

Acho que só tem um jeito de saber, mas não vou falar sobre isso porque acabei de me alimentar.

terça-feira, março 02, 2004

Contando primaveras

Eu adoro fazer aniversário. Sempre gostei. Gosto de pensar que agora, aos 23, vai acontecer muita coisa divertida e eu vou passar por cima de muita coisa. É bom receber ligações, e-mails, mensagens de ICQ e Messenger, cartãozinhos, essas coisas.

É bom também ir ao shopping e comprar um corpete que é um arraso pra usar na festa de aniversário e uma calça linda só porque é meu aniversário. Eu mereço né?

É bom ser lembrada pelos amigos e receber surpresas de quem você não esperava que fosse lembrar da data. Gente que está longe, gente que a gente fala todo dia. Amigas antigas e queridas, pretendentes espalhados pelo estado de São Paulo, família. Todo mundo.

Mas o bom mesmo é saber que eu tenho um monte de amigos que gostam de mim. Esses sim são meus grandes amores. E como o Diego, o amado, mesmo disse, é bom saber que algumas coisas, mesmo com intervalos de meses, anos e quilômetros, são eternas.

E podem ir de preparando: a festa no dia 6 vai ser uma loucura. Daquelas pra ninguém esquecer nunca mais. Não vai prestar.

Quem viver, verá.

segunda-feira, março 01, 2004

Gostaria de mandar meus sinceros SENTIMENTOS para a minha querida amiga Tatiana, a querida, que se espatifou toda e deu PT no seu uninho às 5 e meia da manhã do último sábado, devido ao infeliz que pediu (de uma forma estúpida, mas pediu) passagem com farol alto e buzinas no chão molhado e outras coisas de bêbados imbecis mas não esperou o carro sair completamente da frente. Sorte que ela estava andando devagar.

O resultado é um GESSÃO da coxa até o pé, uma testa esquisita, segundo ela, um monte de antiinflamatórios e milhões de tomografias e raios-X e o carro que não existe mais que deverá ser pago até o ano que vem. Além, é claro, da provável ausência da minha melhor amiga na minha festa de aniversário.

Sério mulher: Tou feliz por você estar VIVA. Te visito até o fim da semana e amo você. A pessoa que eu conheço que dá mais trabalho ao próprio anjo da guarda. Parece aquele da propaganda do Itaú.