segunda-feira, outubro 31, 2005

Nothing lasts forever even cold november rain

Agora todo mundo se preparando para FORTES EMOÇÕES.

Está começando O MELHOR MÊS DO ANO.

\o/

sábado, outubro 29, 2005

Depois de quinta e de ontem

Fique onde está. Ou aqui. Mas não vá embora.

quarta-feira, outubro 26, 2005

Parte II ou Isto é jabá

Não satisfeita, hoje ganhei uma caixa de sorvetes da Kibon. Eles devem ter mandado antes de ver que o povo do Rio destruiu a parte em que eu falava deles na matéria da Häagen-Dazs.

É a vida.

terça-feira, outubro 25, 2005

I'm happy today

Se felicidade tem sabor, deve ser algo parecido com o fondue de sorvete da Häagen-Dazs. De sorvete de morango, de preferência.

Queda de 30% nos preços a partir de novembro.

Mas como felicidade tem preço, meu pé está patinando em bolhas. Coletiva de duas horas em pé é sacanagem.

segunda-feira, outubro 24, 2005

Notinhas

- Sim, meu cachorro é epilético. Surtou no sábado de manhã, não parava em pé, tremia e se acontecer de novo vai tomar Gardenal pro resto da vida.

- Votação besta, essa. Meio minuto na sessão, onde a presidente da mesa tirava esmalte das unhas. Mais um pouquinho de tempo procurando meu irmão e trocando uma idéia com minha amiga que estava trabalhando de mesária. Tempo gasto: 4 minutos.

- Trouxe meu Garfield de pelúcia pra minha mesa, no trabalho. Sinal de que eu estou gostando de verdade daqui. Sim, eu sou esquisita.

- Estou parecendo uma candidata a miss: Ontem li o Pequeno Príncipe. De novo.

sábado, outubro 22, 2005

Girassol

(não tem nada a ver com o post, mas eu adoro essa palavra).

Talvez o "segredo da vida" seja apenas deixar as coisas fluírem. Coisa que, confesso, eu quase nunca faço: o que faz de mim, então, uma amadora. Na maioria das vezes eu tento fazer que as coisas saiam como eu quero (sem pisar na cabeça de ninguém, por deus), como eu acho que seria melhor pra mim e pras pessoas que eu gosto.

Ás vezes não dá.

Então o jeito é tentar entender que coisas boas podem, sim, acontecer, sem que haja interferência e sem que sejam como eu quis incessantemente que fossem.

Confuso né?

Os últimos dias têm sido assim. Mas bons, no final das contas. Eu gosto de montanha-russa e é o que tem acontecido.

Tristeza e alegria em ritmo de pasteurização.

Eu não sei o que eu mereço, mas eu sei o que me faz feliz. Se vai acontecer, aí já é outra história.

Isso é deixar rolar. ;-)

sexta-feira, outubro 21, 2005

Não irei ou Por que eu amo a Fabrina



"Lucas e eu estamos felizes em receber pessoas estranhas e sóbrias e que nada tem a ver com nossa realidade. Mas, apesar disso, abriremos a porta de nosso sobrado a essa gentinha pelo simples prazer de beber de graça", afirmou Fabrina.

Segundo ela, o evento é um manifesto político a favor da carne do MS. "Em função da aftosa, o ICMS do estado vai ter uma quebra de R$ 47 milhões. Não discuta. Pague", concluiu.


Eu odeio essa vagabunda. Só eu no mundo poderia ter idéias de festas assim.

Ah, sim: Fabrina e Lucas moram em Três Lagoas, Mato Grosso do Sul. O cachorro dela será sorteado na festa.

quinta-feira, outubro 20, 2005

Eu não preciso de mais argumentos








Como eu odeio a Hello Kitty e amo o Rambo, meu voto é pelo sim. Fabrina me mostrou e eu roubei descaradamente da capa do insanus.

segunda-feira, outubro 17, 2005

Coming around again

1993 a 2005 - passou em 10 minutos.

A diferença? A diferença é que agora eu recebo restituição de imposto de renda.

E tenho peitos.

quinta-feira, outubro 13, 2005

A força gostosa do Solzinho

* Ontem, piscina na parte da tarde. Hoje, trabalhando de saia e sandália, 34 graus.

* A melhor das invenções dos últimos tempos atende pelo nome de 7 BELO MAX, pra se emocionar e implorar por mais.

* Elô, minha amiga do coração, está grávida. De gêmeos. Está tão feliz que contagia.

Eu não preciso de muito pra ficar bem-humorada.

terça-feira, outubro 11, 2005

Porque 2000 acabou de acabar ou Post nº 900


Vanessa, eu, Dani e Alessandra, minhas amigas da faculdade. Depois de muito ensaio, a gente conseguiu se juntar de novo, junto com o Fábio. Foi bom.

segunda-feira, outubro 10, 2005

Que ninguém chegue perto de mim que eu tou cheia dos GELOL

São duas da manhã e eu acabei de chegar em casa. Pegar a Dutra de madrugada faz as costas doerem de tensão.

Aliás, dói tudo. As batatas da perna, as costas, o quadril que me fez lembrar da puberdade.

Família mudou de casa em Pinda e a Carolina subiu alguns lances de escada 147 vezes em um dia, uma vez carregando um microondas, outras o mundo.

E tomei o tombo mais espetacular e ridículo do mundo na porta da ex-casa, achei que quebrei o braço, fui parar o hospital e tentei argumentar com o médico pra não tomar injeção.

Pô, dói.

Hoje meu irmão fez um show. Ele tem uma banda e eu acho lindo. Sim, porque meu irmão canta pra caraaaaaaaaalho e hoje ele até cantou uma música pra mim porque ele sabe que eu gosto muito e sabe que eu deveria estar me preparando pra dormir enquanto estava em Pindamonhangaba vendo ele tocar.

Não me arrependi nem um pouquinho.

Cheguei aqui em casa e liguei o computador.

Messenger cheio de pessoas offline.

:-/

sexta-feira, outubro 07, 2005

Foi comigo, não na TV

Minha opinião sobre essa história de referendo é pessoal e podem até chamar de egoísta, porque eu tou querendo mais que o coletivo de quem vai perder os direitos de ter uma arma em casa se danem.

Uma tia minha morreu com 32 anos com um tiro na cabeça porque o marido dela achou que ela tinha um caso com outro cara. Depois de mata-la, ele se matou.

Enfim, faz 19 anos que isso aconteceu e eu sei a merda que foi pros filhos dela, pra mãe dela, pra minha família.

Então, se esse referendo reduzir um centésimo da chance de isso acontecer com outras pessoas, já vai ser lucro. Porque, talvez, vai saber? se o marido dela tivesse encontrado alguma dificuldadezinha em comprar uma arma talvez isso não acontecesse. Porque ele sabia que ia fazer merda. Sabia mesmo. E fez.

É só por isso. E ninguém vai me fazer mudar de idéia.

Pela atenção, obrigada.

quarta-feira, outubro 05, 2005

De Antônio Maria, não o padre

Às vezes, me sinto muito só. Sem ontem e sem amanhã. Não adianta que haja pessoas em volta de mim. Mesmo as mais queridas. Só se está só ou acompanhado, dentro de si mesmo. Estou muito só hoje. Duas ou três lembranças que me fizeram companhia, desde segunda-feira, eu já gastei. Não creio que, amanhã, aconteça alguma coisa de melhor.

domingo, outubro 02, 2005

Quando o carro pára, você sobe no capô e dança o ula-ula

Eu escrevi aqui um monte de reclamação, um monte de viadagem, mas vou largar a mão de ser besta e relaxar.

A vida poderia ter uma opção control + Z, que nem aqui.

Delírio.